Rildo

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Os Soldados do Mal

Em qualquer reinado que tenha  desejo de manter a ordem e a proteção do seu reino e supostamente de seu povo, é preciso que se tenha um exército com comandantes que saibam conduzir os seus soldados, a proteger e defender o seu rei, enfrentando batalhas e conflitos, para se manter vivo na grande batalha da sobrevivência do reinado e do seu súditos. É preciso que o batalhão se mantenha com seus  soldados treinados, capacitados e determinados a defender os propósitos do rei, que com a ideia falsa de proteger o povo, quando na verdade o que querem é proteger o poder do soberano, utilizando na maioria das vezes a vingança e a estupidez para usufruírem também de mordomias, sugando o sangue bondoso do povo e perseguindo seus possíveis adversários, se tornando assim os soldados do mal, de um reinado que tem o mal como herança genética.
Os soldados do mal, não possuem dignidade, são dominados pelo ódio, inveja, estupidez, insensatez, prepotência e acima de tudo tem a fúria devastadora dos sonhos de gente do bem. Eles matam sem dó e sem piedade os anseios e a esperança de um povo, faz de seus desejos pessoais e banais combustíveis potenciais para promoção da discórdia e da tristeza alheia. E não adianta esperar algo diferente, pois eles pararam no tempo da evolução digna e humana, são guardadores e executores dos planos malignos encrustados no DNA de sua raça sub-humana e desumana, que almeja o poder simplesmente para promover o mal, mesmo que para isso desobedeça as ordens do Rei e sutilmente destrua a soberania que um reinado promissor deveria possuir.
Dessa forma, o reinado será derrotado pelo seus próprios soldados e seus comandantes, o Rei não poderá construir nada novo e bom para seu povo, não causará nenhuma esperança para os menos favorecidos, e seu reinado será um caos, com destruição de muitas coisas construídas às custas de muita luta de gente que pensa mais um pouco no bem comum de seu povo.
Os soldados do mal, são raivosos, vingadores, malfeitores e assassinos dos sonhos dos soldados do bem.



sexta-feira, 14 de abril de 2017

Política do bem


 A política está em nosso cotidiano como o oxigênio está no ar que respiramos, ela é essencial para o desenvolvimento humano de um lugar e das pessoas. É um caminho difícil de trilhar, pois são muitos os obstáculos e problemas cruciais que precisam – se enfrentar com coragem e determinação.
É difícil se fazer uma política do bem, quando os operadores do processo político andam na contramão do ciclo evolutivo da raça humana, talvez sejam as dificuldades de algumas pessoas entenderem que o mundo gira em torno de todos, e que centralizar os interesses ao seu redor, com individualismo e egoísmo possa colocar pedras no caminho da boa política do bem, e não se consiga evoluir na construção de um mundo melhor e mais justo. É uma questão de comportamento moral e ético, de quem se propõe a participar dos movimentos políticos, é essencial respeito, honestidade, altruísmo e acima de tudo visão da prática do bem comum ao seu povo.
É uma missão difícil pensar no bem comum, pois é natural do ser humano carregar o egoísmo consigo, e em muitos casos como disse Raul Seixas [...] “ evita um aperto de mão de um possível aliado”[...], e talvez muitos aliados ocultos poderiam cooperar para o desenvolvimento de ações que promovam o crescimento de um lugar, de uma nação.
A política do bem só poderá ser feita por gente do bem, e para gente que pensa no bem de todos, parece utopia, mas é preciso sonhar e acreditar na mudança e na evolução humana das pessoas, e trilhar um caminho novo sem ostentar superioridade e se auto definir líder ou salvador da pátria, a construção de novos caminhos precisa ser democrática, ouvir os colaboradores e o povo, para assim quem sabe se conquistar uma liderança sem maquiagem e sem demagogia, pois sozinho, sem humildade e respeito não se consegue chegar muito longe ao destino, ficando perdido à beira do caminho.

Então, vamos planejar e projetar dias melhores para um futuro diferente, consertando os erros e fortalecendo os acertos, refletindo os passos errados do passado, e fazendo algo novo no presente para ter – se um pressuposto necessário, na construção quem sabe de uma nova história, com novas ideias, novos projetos para um mundo um pouco melhor, olhando firme as pessoas, em especial os injustiçados, esquecidos, discriminados e excluídos da sociedade sem ao menos serem ouvidos, por quem promete fazer milagres impossíveis, às custas dos sonhos de um povo sofrido e oprimido, pelas injustiças históricas que assolam a humanidade.

Por: Rildo Rios

terça-feira, 11 de abril de 2017

Valeu a pena?

Valer a pena, é quando existe um sentimento de missão cumprida, agradecimentos e reconhecimento pelo bem que se faz.


Em janeiro de 2009, aceitei uma missão de trabalhar em outra área desconhecida até então pela minha experiência de professor do ensino fundamental na minha amada cidade de Pé de Serra. Foi um começo difícil, era preciso adaptação e vontade de corresponder as expectativas de quem confiou no meu humilde trabalho. Passei momentos difíceis e pensei em desistir muitas vezes por não entender e não ser entendido pelas imperfeições humanas que nos cercam, e nos fazem sofrer as vezes injustamente.
Aprendi e exerci muitas atribuições referentes à administração pública durante 8 anos, muitos projetos, documentos, audiências, reuniões, viagens e acima de tudo muita vontade de trabalhar um pouco pelo desenvolvimento de minha cidade. Sei que trabalhei, apesar que os frutos desse trabalho foram vinculados ou degustados por quem apenas mandou plantar, gente que não sabia nem mesmo caminhar sozinho no mundo da gerência administrativa de um setor, de um lugar e que fazia questão de ser os pais as mães e os donos de tudo que não fizeram.
Valeu a pena? não sei, pode ser que sim pode ser que não, talvez o tempo e as voltas que essa vida dá, mostrem ou não o sentido verdadeiro dos projetos realizados. Muitos podem achar que seja exibição de minha parte, ou então pensarem que eu seja prepotente em externar a verdade, portanto a minha consciência é tranquila ao saber que o que se fez foi com a maior vontade política para o bem comum da população. Erros... foram muitos tentando acertar, e os acertos poderão ser vistos através de obras concretas  na vida das pessoas e projetos importantes para o desenvolvimento humano dos indivíduos.
Existe aqueles e aquelas que plantam o bem com muito trabalho e dedicação, outros apenas colhem os frutos plantados esquecendo- se dos semeadores, pois para esses colhedores os frutos são moedas de troca pelo domínio do poder,e ainda existem aqueles que vendem os frutos, ostentam os poderes podres a mercê de frutos plantados com muito trabalho, humildade e dignidade. O que querem é a chegada de um novo momento para que os semeadores semeiem novamente as sementes do bem, e eles como sempre colham e usufruam daquilo que nem sabem como plantar.
E uma nova plantação necessita de um terreno novo, bem cuidado e com uma capacidade de receber novas sementes e produzir novos frutos que alimentem com dignidade e esperança um povo sofrido, e as vezes privado de saber quem realmente plantou para alimentar os sonhos e a esperança de dias e dias sempre melhores para todos, e assim valer a pena plantar, colher e saborear os frutos dessa terra e de um novo tempo que sempre virá para todos.

Rildo Rios

sexta-feira, 7 de abril de 2017

O tempo, o bem e o mal

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É incrível como alguns políticos de cidades pequenas no Brasil, se sentem supra poderosos e desatentos às necessidades da população, que tem obrigação de cuidar e promover o bem-estar sem olhar as diferenças diversas. Se sentem acima da Lei, acima da capacidade de ser humano e de respeitar os direitos alheios.
Até parece que esse tipo de indivíduo é imortal e vai perpetuar no poder. Engano! Se tem uma coisa que não podemos mudar é o tempo, ele é certeiro, fatal e às vezes justo. Não adianta muito brigar com ele, é perca de tempo parar o tempo, e isso nos faz refletir sobre a missão de cada um nesse planeta imenso para muitos, mas minúsculos para todo o universo.
Esses políticos hipócritas, inimigos do bem comum, não durarão mais do que o cumprimento do mal que os mesmos se propuseram a fazer ao seu povo e a seu lugar. A chegada ao poder com certeza foi condicionada a muitos compromissos e promessas, que se tivesse uma investigação correta, se descobriria delitos a se cumprir no decorrer do tempo que esses sanguessugas ficarão no poder. A realidade é outra, os olhos da justiça são cada dia mais precisos, e seu poder de visão silenciosa, pode surpreender os ímprobos e seus soldados do mal – o tempo dará a resposta –, pode acreditar.
O povo é usado e ao mesmo tempo serve de instrumento usual dos poderosos em benefício da promoção do mal. Olhando sempre para “seu umbigo”, esquece de exteriorizar a visão humana e digna de outras pessoas que não merecem sofrer as barbáries estúpidas dessa gente que não produzirá bem algum, nem que tivessem todo o tempo do mundo.
Vamos acreditar no tempo... ele e suas armadilhas poderão prender os usurpadores e os estúpidos, tirando os mesmos da convivência diária de gente do bem.


Rildo Rios