À época, a construção foi paralisada por irregularidades e uso de explosivos, que causaram danos em casas próximas, inclusive na residência do atual vice-prefeito. O Ministério Público do Trabalho realizou vistoria e constatou falhas graves de segurança, levando à interdição da obra.
Foram repassados pelo FNDE dois valores: R$ 194.862,72 (em 2018) e R$ 285.798,66 (em 2020), mas não há transparência sobre o destino desses recursos, já que o sistema SIMEC não foi devidamente alimentado.
Atualmente, a prefeita tenta se promover com a continuidade da obra, estourando um balão amarelo, para lembrar das exlosões irregulares feitas pelo seu esposo inelegível, esquecendo que sua origem foi marcada por irresponsabilidade e falta de transparência.
O povo e os vereadores devem acompanhar de perto a execução, exigir laudos técnicos e garantir que a estrutura da escola seja segura, pois a área sofreu múltiplas explosões com dinamite. O investimento é importante, mas só terá valor se feito com responsabilidade, fiscalização e respeito ao interesse público.