O pequeno poeta sozinho,
às vezes chora em vão...
sonhando com um abraço,
quem sabe um aperto de mão
Suas lágrimas bobas perdidas,
lavam suas faces de ilusões,
em cada bater no seu peito,
perde as alegrias, as emoções.
Suas palavras não ouvidas,
soam como um som desafinado
cada sílaba escrita, não dita
se refletem de dores do passado.
Suplica ver a verdade do sol
mas peleja na mentira do escuro,
mente pra si mesmo, o coração
bate sem som no peito puro.
O poeta sente falta do dia,
em que sorriu e cantou o amor,
tem medo que aquilo que foi,
lhe traga de volta a sua dor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário