Pudores enrustidos,
Na alma...
Dores que sangram
No peito.
Castigos vêm de perto,
Feridas abertas latejam...
Prantos em silêncio,
Dias que virão.
Açoites e prisões,
Gaiolas invisíveis.
Asas cortadas...
Mentes com medo,
Do herói das ilusões.
E sob mentiras,
Sua gente padece.
O ódio na alma,
Liberdade entregue.
Que um dia chegou,
E agora se vai...
Para onde?
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