Sangra - se em silêncio...
Joelhos dobrados, cansados;
Palavras perdidas, ditas?
Não, mal ditas.
Malditas!
Promessas vil,
O homem mentiu,
e se saiu,
E o vento
O carregou pra longe,
Bem longe...
Dos sonhos do bem.
O novo é o velho,
O velho é o novo?
Não se sabe...
Se as preces clamadas,
São ouvidas na noite,
E o dia que traz a vida,
as vezes, sem saída.
Ajoelha- se ao pé do trono,
Dos reis e deuses vãos...
se nutrem da flor da terra
depois pisam e se vão,
A paz, que acalma a alma,
Da gente que tem fé,
É tirada a força de dores,
Faz da vida bela,
Horrores.
E o silêncio aperta o peito...
que dói daquele jeito,
De um lamento,
Perfeito.
Joelhos dobrados, cansados;
Palavras perdidas, ditas?
Não, mal ditas.
Malditas!
Promessas vil,
O homem mentiu,
e se saiu,
E o vento
O carregou pra longe,
Bem longe...
Dos sonhos do bem.
O novo é o velho,
O velho é o novo?
Não se sabe...
Se as preces clamadas,
São ouvidas na noite,
E o dia que traz a vida,
as vezes, sem saída.
Ajoelha- se ao pé do trono,
Dos reis e deuses vãos...
se nutrem da flor da terra
depois pisam e se vão,
A paz, que acalma a alma,
Da gente que tem fé,
É tirada a força de dores,
Faz da vida bela,
Horrores.
E o silêncio aperta o peito...
que dói daquele jeito,
De um lamento,
Perfeito.
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