A nossa consciência pode nos guiar por caminhos do
equilíbrio da vida e pelo respeito aos semelhantes. Ela nos oportuniza a
refletir sobre nossas ações, realizar uma análise de erros e nos preparar para
amenizar os efeitos do orgulho enrustido e da prepotência humana.
A consciência é uma força individual que pode destruir todos
à nossa volta, provocando conflitos e injustiças na sociedade, no entanto por
outro lado, se utilizada para uma profunda reflexão de nossos atos falhos, pode
nos direcionar à caminhos de boas atitudes e harmonia social – Basta entendermos
que nossas fraquezas são registradas pelo consciente, e se não amenizadas,
refletirá na vida de gente do bem.
Mas é necessária reciprocidade, entender nossas falhas e
esperar pelo entendimento de outrem é de fundamental importância para o
convívio em sociedade, posto que, diante de tantos conflitos e desequilíbrios,
o mundo clama por uma consciência coletiva e reflexiva diante dessa jornada
longa e desconhecida que é a vida. A consciência é um contrapeso na balança das
relações sociais, ela precisa expandir-se pelo subconsciente e mitigar os
conflitos internos e exteriorizar soluções para uma boa vivência nesse universo
imenso e de caminhos desconhecidos da natureza humana.
O que nossa consciência nos diz hoje? E nesse momento, o que
podemos fazer para mitigar nossos erros cometidos? O que os outros estão
fazendo para respeitar o nosso espaço e ter consciência que os humanos precisam
refletir sobre tudo e todos?
São perguntas com respostas individuais, que ao se valer do
consciente poderá nos enveredar por caminhos mais suaves e livres da
prepotência humana. Que cada um se conscientize de suas aflições e fraquezas
para encontrar internamente respostas às suas dificuldades e procurar
equilibrar a balança da vida em nossa sociedade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário