Rildo

quarta-feira, 18 de setembro de 2019


A nossa consciência pode nos guiar por caminhos do equilíbrio da vida e pelo respeito aos semelhantes. Ela nos oportuniza a refletir sobre nossas ações, realizar uma análise de erros e nos preparar para amenizar os efeitos do orgulho enrustido e da prepotência humana.
A consciência é uma força individual que pode destruir todos à nossa volta, provocando conflitos e injustiças na sociedade, no entanto por outro lado, se utilizada para uma profunda reflexão de nossos atos falhos, pode nos direcionar à caminhos de boas atitudes e harmonia social – Basta entendermos que nossas fraquezas são registradas pelo consciente, e se não amenizadas, refletirá na vida de gente do bem.
Mas é necessária reciprocidade, entender nossas falhas e esperar pelo entendimento de outrem é de fundamental importância para o convívio em sociedade, posto que, diante de tantos conflitos e desequilíbrios, o mundo clama por uma consciência coletiva e reflexiva diante dessa jornada longa e desconhecida que é a vida. A consciência é um contrapeso na balança das relações sociais, ela precisa expandir-se pelo subconsciente e mitigar os conflitos internos e exteriorizar soluções para uma boa vivência nesse universo imenso e de caminhos desconhecidos da natureza humana.
O que nossa consciência nos diz hoje? E nesse momento, o que podemos fazer para mitigar nossos erros cometidos? O que os outros estão fazendo para respeitar o nosso espaço e ter consciência que os humanos precisam refletir sobre tudo e todos?
São perguntas com respostas individuais, que ao se valer do consciente poderá nos enveredar por caminhos mais suaves e livres da prepotência humana. Que cada um se conscientize de suas aflições e fraquezas para encontrar internamente respostas às suas dificuldades e procurar equilibrar a balança da vida em nossa sociedade.

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