Sou um pouco de quase tudo,
o egoísmo meu, faz-me sofrer
mui erros, abalam minha alma
a cada dia um a menos a viver.
Um pouco de esperança na paz
pouca força a vencer o inimigo
me falta coragem para um grito
de uma liberdade e um abrigo
Um pouco de quedas pelo chão
e gotas de sangue pelo caminho
me levando, um pouco mas caio
e novamente, um pouco sozinho
Braços e abraços perdidos em vão
meus sonhos apagados pelo tempo
e perdi o sentido de entender a vida
e de novo, triste caído ao relento
anda há tempo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário