A etimologia da palavra SENSIBILIDADE,vem do latim sentio: eu sinto; percebo com os sentidos; percebo mentalmente; tenho uma opinião; sinto uma emoção, (fonte: https://palavradodia.com/2013/08/22/sensibilidade/). Quando aflora na pessoa a capacidade de ser sensível, é bem possível a criação de um instrumento de vivência humana capaz de contribuir para a difusão do bem, considerando que se sensibilizar com o sofrimento, aflições, desequilíbrio emocional e social de outras pessoas, pode nos levar para a paz interior e nos proporcionar o equilíbrio da alma.
Ser sensível pode nos levar a ser humano, solidário e fraterno; possibilita a construção de uma corrente do bem. Clarice Lispector, em seus escritos se pergunta e responde sobre a sensibilidade, " Sabe o que eu quero de verdade? Jamais perder a sensibilidade, mesmo que às vezes ela arranhe um pouco a alma. Porque sem ela não poderia sentir a mim mesma...". Nesse sentido, a escritora deixa transbordar sua emoção, e talvez por ser sensível Ela nos presenteou com sua obra literária, para assim viajarmos na imensidão do pensamento, sentir e viver as emoções que regem a vida da gente.
Quem não sente, percebe e emociona - se com as coisas da vida, pode criar um mundo artificial e desumano em sua volta, construindo com esse comportamento um espaço vazio e triste em seu viver. Uma pessoa ter sensibilidade, as vezes pode ser observado e rotulado como ridículo e banal, pois quem é sensível chora, clama, grita, opina e dissemina os sentidos agradáveis para a alma dos loucos de emoções.
Leia esse texto, medite e tente achar a sensibilidade humana, verdadeira e e entender que podemos construir um mundo melhor através das emoções e ações do bem. Procure sentir o outro, fazer alguma coisa para cooperar com nossos irmãos, mesmo que seja rotulado de louco, mas mostre para os cegos estúpidos insensíveis, que a sensibilidade pode ser um caminho para a humanidade.
Fernando Mendes em sua canção, Sorte tem quem acredita nela gravada em seu LP compacto em 1974, já dizia "NÃO ADIANTA IR A IGREJA REZAR E FAZER TUDO ERRADO". É uma mensagem reflexiva e ao mesmo tempo um tapa na cara dos vaidosos igrejeiros, que tentam enganar a si mesmo e ao Deus Criador.
Ir à igreja, deveria ser um momento de bondade e de comunhão com a verdade, a justiça, a fraternidade, a honestidade e a solidariedade para com os menos favorecidos, para assim ter sentido a busca pela fé e pela esperança de um mundo melhor. É bem provável, que muitas pessoas que não vão a igreja, promovam muito mais ações do bem do que muitos hipócritas e seres do mal, que usam os templos sagrados para camuflar a sua maldade e tentar enganar Deus.
Voltando a música de Fernando Mendes, em outro trecho que diz, "Você quer a frente das coisas olhando de lado", mais uma vez o compositor nos coloca a meditar sobre o comportamento humano, é escrito na terceira pessoa vivendo sempre para seu mundo e esquecendo dos irmãos. Nesse campo do pensamento, pode ser um grande desafio para a sociedade, pois sempre é mais fácil olhar para nosso "umbigo", e esquecer das injustiças que ocorrem nesse mundo desigual. Olhamos de lado para nossos semelhantes, desprezamos, humilhamos, criamos neles inimigos com o mal que existe em nosso interior, e muitos casos até torturamos aqueles que podem estar em posição diferente da nossa, perdendo a oportunidade de compartilhar boas ações voltadas para o bem.
A música termina com uma frase forte e esperançosa, " Desperte pra Vida, acredite", e esse despertar não deve ser interpretado em primeira pessoa, mas sim em todas as pessoas e tempos verbais possíveis de ser conjugados, afinal nunca pode ser tarde para a busca de novos dias de disseminação do bem, é sempre contagiante acreditar no ser humano e fazer algo por quem está do lado da gente, esquecido, injustiçado e maltratado pelas mazelas do mundo torturante, que as vezes ajudamos a construir. Vamos
quem sabe acreditar em Deus e na sorte, pois como diz a canção: "Sorte tem
quem acredita Nela" Por Rildo Rios Link para a música: https://www.letras.mus.br/fernando-mendes/390653/
Aqueles que clamavam justiça
que escrevem letras no papel
o que queriam na verdade
era conquistar o falso céu
seus mundos importam mais
do que o mundo alheio
pois suas barrigas agora cheias
de faz de conta e devaneio
Vivem quem sabe na ilusão
seguram a bandeira do mal
se investem em arte nobre
corrói um pouco como o sal
seus pares de caminhada
são "aspones" da injustiça
matam os sonhos de vida
os devoram como carniça
Hipócritas, e astuciosos!
não se importam de plantar
o bem que outrora queriam
agora é o mal a se vingar!
Para Maquiavel, a política é
apenas uma questão técnica (que se espelha, por exemplo, atualmente no conceito
de “tecnocracia política” - fonte: https://espectivas.wordpress.com/).
Nesse sentido, a política seria exercida por indivíduos seriamente capacitados
e compromissados com o bem comum, e além do mais, preocupados em mostrar
resultados efetivos que mudem a realidade do meio social, focados entretanto, em equilibrar as desigualdades de nossa sociedade, e ter um olhar democrático
para os mais necessitados, buscando um mundo mais justo e promovendo com isso, a
equidade.
É possível perceber ao longo dos
tempos, que a política é um instrumento de poder e de domínio da classe que
está acima dos anseios da população. Essa classe política dominadora, se utiliza
das mazelas da sociedade para controlar o destino de uma nação com seus pseudos
eternos poderes, visto que, estão em um estágio de poder econômico superior, construído
ao longo de nossa história. A política como instrumento de poder, escraviza, oprime,
engana, manipula e expulsa os bons cidadãos que não pertencem a classe dominante,
para assim ficarem na posição de dominados e injustiçados nesse mundo em desequilíbrio.
No Brasil, é perca de tempo
alguém querer mudar o sistema político atual, e muito perigoso um cidadão comum querer
entrar nesse mundo obscuro e sujo da política, pois o sistema foi preparado para
funcionar sem o povo, o qual foi transformado nas ferramentas para os
poderosos se manterem sempre na esfera da dominação, e promover o desiquilíbrio
social. Quando eles escolhem alguém comum para entrar na política, pode – se esperar
que tem interesses sujos por detrás da aparente boa vontade, e ao decorrer do
tempo quem se submeteu a isso vai pagar um preço alto e as vezes cruel por ter
sido usado como instrumento da construção do mal. Nesse sentido, é necessário
muito cuidado e atenção redobrada para se livrar das armadilhas preparadas para
aprisionar seus sonhos por dias melhores.
Ficam – se as dúvidas na
imaginação da maioria indivíduos considerados comuns pela parte opressora: entra – se na política para tentar mudar a realidade,
e cooperar para uma sociedade melhor? Ou afasta – se para não participar do
jogo sujo que dessa política e do poder brutal que oprime e escraviza? Não é nada fácil,
o que seja talvez importante nesse universo, é tentar fazer alguma coisa, a
exemplo de projetos sociais e ações comunitárias, que sejam independentes desses
“políticos do mal”, promovendo com isso, o bem coletivo através de pequenas iniciativas,
e assim participar da construção de um mundo com mais equidade, fraternidade,
união e bondade.
Antonio Oliveira Rios, conhecido por TOINHO FUNGA viveu e vive sua vida na simplicidade, Ele está muito doente, tem mal de Alzheimer há 10 anos. Sua história é pequena, sua família é pequena, seus bens materiais são minúsculos e muitos de seus amigos já se foram, alguns que restam não o podem visitar nem tampouco conversar e reviver o passado. Para Toinho, tudo se apagou, as memórias, a realidade é algo aparentemente deletado de sua vida e sua estrutura corporal não suporta mais o cansaço de seus 77 anos.
A MÚSICA, era seu maior amor, com ela construiu sua vida e alimentou a sua família. Era inteligente, apesar das dificuldades que o mundo lhe proporcionou. Consertava bicicleta, tinha as mãos sujas de graxa e ferrugem, além da roupa rasgada, seu chapéu de palha e seu chinelo ou sapato furado pelo tempo, mas é humano desumanizado pelos invejosos e algozes esfomeados.
Foi professor de música, não sabia muito, mas ensinou os primeiros passos musicais a muita gente ingrata, hipócrita e devoradoras da humildade alheia. Tem gente por aí que tem uma birra barriguda contra Ele, mas eu entendo é a estupidez humana, aliás "desumana"!
Ele é meu pai, sou um filho ingrato, egoísta e que não posso fazer o que fez ou faria por mim pois tenho outro caminho a seguir, a vida nos mostra a cada dia que somos impotentes, carentes de amor e olhamos apenas para o nosso mundo, esquecendo o mundo de todos que nos cerca. Alguns de seus alunos, aprenderam um pouco com seus ensinamentos, outros nem tanto... simplesmente se acham os discípulos superiores da incoerência humana, faz parte, o importante que beberam na fonte harmoniosa da sabedoria e ousadia.
Tinha momentos de euforia, não aceitava ser pisado, massacrado e humilhado por seus genéricos de décima categoria. Xingava, brigava e ensinava ao mesmo tempo! Ele era danado, dotado de conhecimento geminado dentro de sua particularidade e vida simples, cheia de sementes plantadas para o bem.... uma pena que tinha sementes daninhas que contaminam o bem que a vida oferece, e envenenam os sonhos da gente.
O pão me foi levado Ainda me resta o trigo Ao usurparem meu sonho Em Deus eu tenho abrigo Vou plantar a esperança Pra colher a gratidão Vou regar com muita paz Para não viver em vão E a fonte que dá a vida Aos corações de alegria Vejo sempre o alimento Que colherei um dia E se na hora da colheita Eu estiver a viajar Restará a outra pessoa Para a vida renovar Mas se estiver aqui Ou em outo lugar do bem Estarei esperando o novo Pois o velho já não vem Quem deixou de alimentar Eu e o menino chorão É aquele outro menino Com a alma de ladrão Pois roubou a confiança De quem só quer o bom Castiga com seus algozes Quem nunca sai do tom
Se nos tiram o nosso pão... os homens que se dizem educados o menino professor do mal e seus algozes aloprados teus seguidores escravos das migalhas do pão roubado tem seus sonhos de ilusão e seu sangue é devorado suas promessas perdidas na estrada da hipocrisia sua palavra sem valor só traz é melancolia devolvam o nosso pão! gatos e ratos enfomeados tiram o alimento da gente para alimentar seus gados e aqueles que se diziam defensores da justiça estão junto como meninos se nutrindo de carniça pedimos paz e esperança alimento e um abrigo pois se nos tiram o pão Deus nos dá é o trigo.. Rildo Rios
Em qualquer reinado que tenha desejo de manter a ordem e a proteção do seu reino e supostamente de seu povo, é preciso que se tenha um exército com comandantes que saibam conduzir os seus soldados, a proteger e defender o seu rei, enfrentando batalhas e conflitos, para se manter vivo na grande batalha da sobrevivência do reinado e do seu súditos. É preciso que o batalhão se mantenha com seus soldados treinados, capacitados e determinados a defender os propósitos do rei, que com a ideia falsa de proteger o povo, quando na verdade o que querem é proteger o poder do soberano, utilizando na maioria das vezes a vingança e a estupidez para usufruírem também de mordomias, sugando o sangue bondoso do povo e perseguindo seus possíveis adversários, se tornando assim os soldados do mal, de um reinado que tem o mal como herança genética.
Os soldados do mal, não possuem dignidade, são dominados pelo ódio, inveja, estupidez, insensatez, prepotência e acima de tudo tem a fúria devastadora dos sonhos de gente do bem. Eles matam sem dó e sem piedade os anseios e a esperança de um povo, faz de seus desejos pessoais e banais combustíveis potenciais para promoção da discórdia e da tristeza alheia. E não adianta esperar algo diferente, pois eles pararam no tempo da evolução digna e humana, são guardadores e executores dos planos malignos encrustados no DNA de sua raça sub-humana e desumana, que almeja o poder simplesmente para promover o mal, mesmo que para isso desobedeça as ordens do Rei e sutilmente destrua a soberania que um reinado promissor deveria possuir.
Dessa forma, o reinado será derrotado pelo seus próprios soldados e seus comandantes, o Rei não poderá construir nada novo e bom para seu povo, não causará nenhuma esperança para os menos favorecidos, e seu reinado será um caos, com destruição de muitas coisas construídas às custas de muita luta de gente que pensa mais um pouco no bem comum de seu povo.
Os soldados do mal, são raivosos, vingadores, malfeitores e assassinos dos sonhos dos soldados do bem.
A política está em nosso
cotidiano como o oxigênio está no ar que respiramos, ela é essencial para o
desenvolvimento humano de um lugar e das pessoas. É um caminho difícil de
trilhar, pois são muitos os obstáculos e problemas cruciais que precisam – se
enfrentar com coragem e determinação.
É difícil se fazer uma política
do bem, quando os operadores do processo político andam na contramão do ciclo
evolutivo da raça humana, talvez sejam as dificuldades de algumas pessoas
entenderem que o mundo gira em torno de todos, e que centralizar os interesses
ao seu redor, com individualismo e egoísmo possa colocar pedras no caminho da
boa política do bem, e não se consiga evoluir na construção de um mundo melhor
e mais justo. É uma questão de comportamento moral e ético, de quem se propõe a
participar dos movimentos políticos, é essencial respeito, honestidade,
altruísmo e acima de tudo visão da prática do bem comum ao seu povo.
É uma missão difícil pensar no
bem comum, pois é natural do ser humano carregar o egoísmo consigo, e em muitos
casos como disse Raul Seixas [...] “ evita um aperto de mão de um possível
aliado”[...], e talvez muitos aliados ocultos poderiam cooperar para o
desenvolvimento de ações que promovam o crescimento de um lugar, de uma nação.
A política do bem só poderá ser
feita por gente do bem, e para gente que pensa no bem de todos, parece utopia,
mas é preciso sonhar e acreditar na mudança e na evolução humana das pessoas, e
trilhar um caminho novo sem ostentar superioridade e se auto definir líder ou
salvador da pátria, a construção de novos caminhos precisa ser democrática,
ouvir os colaboradores e o povo, para assim quem sabe se conquistar uma
liderança sem maquiagem e sem demagogia, pois sozinho, sem humildade e respeito
não se consegue chegar muito longe ao destino, ficando perdido à beira do
caminho.
Então, vamos planejar e projetar
dias melhores para um futuro diferente, consertando os erros e fortalecendo os
acertos, refletindo os passos errados do passado, e fazendo algo novo no
presente para ter – se um pressuposto necessário, na construção quem sabe de uma
nova história, com novas ideias, novos projetos para um mundo um pouco melhor, olhando
firme as pessoas, em especial os injustiçados, esquecidos, discriminados e
excluídos da sociedade sem ao menos serem ouvidos, por quem promete fazer
milagres impossíveis, às custas dos sonhos de um povo sofrido e oprimido, pelas
injustiças históricas que assolam a humanidade.
Valer a pena, é quando existe um sentimento de missão cumprida, agradecimentos e reconhecimento pelo bem que se faz.
Em janeiro de 2009, aceitei uma missão de trabalhar em outra área desconhecida até então pela minha experiência de professor do ensino fundamental na minha amada cidade de Pé de Serra. Foi um começo difícil, era preciso adaptação e vontade de corresponder as expectativas de quem confiou no meu humilde trabalho. Passei momentos difíceis e pensei em desistir muitas vezes por não entender e não ser entendido pelas imperfeições humanas que nos cercam, e nos fazem sofrer as vezes injustamente.
Aprendi e exerci muitas atribuições referentes à administração pública durante 8 anos, muitos projetos, documentos, audiências, reuniões, viagens e acima de tudo muita vontade de trabalhar um pouco pelo desenvolvimento de minha cidade. Sei que trabalhei, apesar que os frutos desse trabalho foram vinculados ou degustados por quem apenas mandou plantar, gente que não sabia nem mesmo caminhar sozinho no mundo da gerência administrativa de um setor, de um lugar e que fazia questão de ser os pais as mães e os donos de tudo que não fizeram.
Valeu a pena? não sei, pode ser que sim pode ser que não, talvez o tempo e as voltas que essa vida dá, mostrem ou não o sentido verdadeiro dos projetos realizados. Muitos podem achar que seja exibição de minha parte, ou então pensarem que eu seja prepotente em externar a verdade, portanto a minha consciência é tranquila ao saber que o que se fez foi com a maior vontade política para o bem comum da população. Erros... foram muitos tentando acertar, e os acertos poderão ser vistos através de obras concretas na vida das pessoas e projetos importantes para o desenvolvimento humano dos indivíduos.
Existe aqueles e aquelas que plantam o bem com muito trabalho e dedicação, outros apenas colhem os frutos plantados esquecendo- se dos semeadores, pois para esses colhedores os frutos são moedas de troca pelo domínio do poder,e ainda existem aqueles que vendem os frutos, ostentam os poderes podres a mercê de frutos plantados com muito trabalho, humildade e dignidade. O que querem é a chegada de um novo momento para que os semeadores semeiem novamente as sementes do bem, e eles como sempre colham e usufruam daquilo que nem sabem como plantar.
E uma nova plantação necessita de um terreno novo, bem cuidado e com uma capacidade de receber novas sementes e produzir novos frutos que alimentem com dignidade e esperança um povo sofrido, e as vezes privado de saber quem realmente plantou para alimentar os sonhos e a esperança de dias e dias sempre melhores para todos, e assim valer a pena plantar, colher e saborear os frutos dessa terra e de um novo tempo que sempre virá para todos.
É incrível como alguns políticos de
cidades pequenas no Brasil, se sentem supra poderosos e desatentos às
necessidades da população, que tem obrigação de cuidar e promover o bem-estar sem
olhar as diferenças diversas. Se sentem acima da Lei, acima da capacidade de
ser humano e de respeitar os direitos alheios.
Até parece que esse tipo de indivíduo
é imortal e vai perpetuar no poder. Engano! Se tem uma coisa que não podemos
mudar é o tempo, ele é certeiro, fatal e às vezes justo. Não adianta muito
brigar com ele, é perca de tempo parar o tempo, e isso nos faz refletir sobre a
missão de cada um nesse planeta imenso para muitos, mas minúsculos para todo o
universo.
Esses políticos hipócritas,
inimigos do bem comum, não durarão mais do que o cumprimento do mal que os
mesmos se propuseram a fazer ao seu povo e a seu lugar. A chegada ao poder com
certeza foi condicionada a muitos compromissos e promessas, que se tivesse uma
investigação correta, se descobriria delitos a se cumprir no decorrer do tempo
que esses sanguessugas ficarão no poder. A realidade é outra, os olhos da
justiça são cada dia mais precisos, e seu poder de visão silenciosa, pode
surpreender os ímprobos e seus soldados do mal – o tempo dará a resposta –,
pode acreditar.
O povo é usado e ao mesmo tempo serve
de instrumento usual dos poderosos em benefício da promoção do mal. Olhando
sempre para “seu umbigo”, esquece de exteriorizar a visão humana e digna de
outras pessoas que não merecem sofrer as barbáries estúpidas dessa gente que
não produzirá bem algum, nem que tivessem todo o tempo do mundo.
Vamos acreditar no tempo... ele e
suas armadilhas poderão prender os usurpadores e os estúpidos, tirando os
mesmos da convivência diária de gente do bem.
Vem aí a Tradicional Semana Santa em Pé de Serra, uma festa com várias manifestações culturais, religiosas e além de tudo reúne cerca de 10 mil pessoas entre pedeserrenses e pessoasde todo o Estado da Bahia, e quem sabe de outros estados do brasilA páscoa no contexto religioso, é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo, no entanto em Pé de Serra é realizada a procissão de subida ao cruzeiro que fica na Serra do Leão na Sexta-Feira Santa. Nesse período acontece uma Missa na Igreja Matriz, onde fiéis lotam a Igreja de Bom Jesus para professar a sua fé.Durante toda sexta-feira várias pessoas da cidade e visitantes, sobem em direção ao Cruzeiro (uma cruz na Serra do Leão) para pagar promessas, fazer oração ou então contemplar as belezas naturais do município, onde de cima da serra tem - se uma visão maravilhosa de toda a cidade.O Clube da Natureza Pedeserrense (CCNP), ONG de proteção ao meio ambiente, faz um trabalho de educação ambiental e organização sa área de subida na Serra, e controla o fluxo de pessoas durante a sexta - feira.No sábado de Aleluia é realizada a Lavagem de Judas, que se estima ter aproximadamente 100 anos de história, e que esse ano será animada pela Orquestra Muvuca, onde o cortejo reúne aproximadamente 7.000 pessoas no trajeto de aproximadamente duas horas com as irreverentes caretas, fantasias diversificadas e como o Bloco das Piriguetes. Chegando a noite é chegado o momento da despedida do Judas com a leitura de seu Testamento feito em Literatura de Cordel, onde faz - se brincadeiras com os moradores da cidade, onde os bens pertencentes à Judas são distribuídos em formato de humor. Logo em seguida a queima do boneco de Judas, que sempre é mérito da família do Saudoso Antonio Fogueteiro, demonstrando a sua arte e paixão pela festa, o que atrai a atenção de todas as pessoas presentes no evento. Em 2013 a Rádio Câmara dos Deputados, realizou uma pesquisa e descobriu que no Brasil a Pascoa de Pé de Serra é a festa mais importante para a data, e entrevistou Rildo Rios. Segue o link da entrevista: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/FEIJOADA-COMPLETA/438779-BRASIL-DE-PONTA-A-PONTA-A-TRADICIONAL-FESTA-DA-QUEIMA-DE-JUDAS-DA-CIDADE-BAIANA-DE-PE-DE-SERRA---BLOCO-4.htmlPra fechar com chave de ouro, esse ano será realizada a festa dançante Palco Tony Magno,e que nesse ano teremos a musicalidade da Banda Chicana, além de Galeguino SPA, Farra e Sofrência.
É muito
importante uma cidade resgatar e preservar a sua história, como o caso polêmico
em torno do Brejo e do Bebedouro que fica na área da Serra do Leão em Pé de
Serra. Muitos projetos já foram pensados – como o exemplo do “Projeto Pé Verde”,
idealizado pelo nativista ambiental Robson Rodrigues do Club
e dos
Contempladores da Natureza Pedeserrense.
O assunto é de
interesse público, e requer uma discussão muito ampla para se chegar a um
caminho que vise em primeiro lugar regularizar a área, para assim se pensar em
intervenção de um projeto que tenha o objetivo de tornar toda a área em um
espaço de resgate, preservação e atividades de lazer, cultura e entretenimento
para a população. Vale ressaltar que é um processo trabalhoso e que requer em
especial vontade política para dar o primeiro passo da resolução dos vários
problemas que surgem com o abandono do lugar onde historicamente surgiu o
município de Pé de Serra.
Brejo atualmente. Foto: Robson Silva
Uma sugestão
possível, seria um estudo topográfico da área, e a elaboração de plantas
arquitetônicas de situação e de localização, para assim identificar os terrenos
com proprietários e negociar através de permutas e trocas por outros terrenos
que pertencem ao município, assim podem - se evitar conflitos e começar o
processo de regularização. Uma audiência pública pode ser proposta para se
discuti com a sociedade as sugestões e as soluções possíveis de serem aplicadas
para implantação de um projeto de impacto ambiental, social e de preservação de
toda a área que envolve a Serra do Leão.
A união do
Poder Público Municipal, através do gabinete do Prefeito, Câmara de Vereadores,
Procuradoria do Município, Diretoria do Meio Ambiente, CCNP (Clube dos
Contempladores a natureza Pedeserrense) e demais organizações interessadas
poderá encontrar quem sabe uma solução para a vários problemas que acontecem na
área em questão, onde atualmente se vê degradação ambiental com baias de
cavalos em torno, esgotos despejados dentro do brejo e bebedouro, além de
visível entupimento dos mesmos para exploração imobiliária.
A população
precisa de respostas, e ela é essencial na construção de um projeto urgente e
eficaz na área em discussão, e o Poder Público Municipal já se omitiu demais
para ficar inerte diante da situação atual
Resumo do site http://gestaopublica.net/blog/o-que-e-gestao-publica/ ,esclarece que Gestão pública é o termo que designa um campo de conhecimento (ou que integra um campo de conhecimento) e de trabalho relacionados às organizações cuja missão seja de interesse público ou afete este. Abrange áreas como Recursos Humanos, Finanças Públicas e Políticas Públicas, entre outras.
Pois bem, nos atentemos para as palavras: conhecimento, trabalho e organização; percebe-se que é necessário caminhar focado neste contexto. Em 1º lugar conhecimento é o pilar central de uma base sólida e essencial para o desenvolvimento de ações, projetos e programas para implementar em uma gestão que vise realmente o bem comum, é ele que nos dá pressupostos para encontrar soluções efetivas e eficientes no combate das desigualdades sociais e econômicas. Conhecer a aplicação dos recursos públicos que tenha como retorno, o melhoramento dos índices de saúde, educação e bem estar social de uma população, em especial municípios localizados no nordeste brasileiro, e em nosso caso no sofrido semi - árido da Bahia. Fala- se em conhecimento técnico e gerencial, para administrar com responsabilidade e eficiência.
Em segundo lugar o Trabalho... não se produz nada sem muito esforço e trabalho contínuo de toda a equipe que compõe uma gestão pública, no mundo atual os cargos por " conveniências" não se adaptam às necessidades exigidas pelas novas ferramentas governamentais, é necessário ter "competências", em especial habilidades que envolvem tecnologia da informação, e nesse quesito a função ou cargo ocupado por indivíduos precisa ter condições e dar valor ao trabalho, possuir ou adquirir conhecimento específico para produzir resultados positivos em prol da população em geral. É preciso ser "competentes" no trabalho, entender que sem ele não avançamos e que deixar passar o tempo sem se mover, criar, desenvolver e executar ações firmes, para mudar a sociedade sempre para melhor, através do trabalho sério.
O terceiro ponto é que nos desperta sempre quando cita - se a palavra organização, é um instrumento importantíssimo em nossas vidas, é com ele que nos mantemos em equilíbrio financeiro e econômico; uma pena que esse quesito não é para todos, é necessário buscar as ferramentas necessárias para organizar uma gestão pública, utilizar os mecanismos da informação e em especial a formação de pessoas para organizar a si e também os seus setores, os quais foram escolhidos para trabalhar e aplicar o conhecimento em conexão direta com o que foi planejado, e focar nas metas que foram traçadas em busca de uma Gestão Pública que tenha conhecedores de suas responsabilidades, que seja baseada nos trabalho coletivo de todos os seus colaboradores, e por fim, que seja organizada para assim, enfrentar os desafios que atingem empresas públicas e privadas, nesse momento de crise política e econômica que passa o nosso imenso país.
Segundo definição da Wikipédia, nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância, e uma conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil.
Na concepção de convivência diária, percebe - se que a política atual está ligada diretamente com o poder econômico, quem tem dinheiro é pressuposto indispensável para se chegar a um cargo eletivo com sucesso, além do mais, em muitos casos os próprios eleitores condicionam o voto à uma vantagem pessoal e individual, é possível que essas características por parte de muitos eleitores contribuam para a construção de maus administradores, e leve a comunidade para quem sabe um caos administrativo sem perspectiva coletiva para o futuro da população.
Muitos políticos chegam ao poder simplesmente pela herança histórica de sua linhagem, ou quem sabe apoiados pela mesma, há indicações que a política é vista por muitos como um jogo, e para entrar em campo tem que "entrar no jogo", e jogar de acordo o interesse do dono do time.
Apesar de aparentemente vivermos em uma democracia, são notórios os aspectos da monarquia infiltrada na mesma. A exemplo de famílias inteiras estarem na política num ciclo contínuo, e que mudar isso se torna uma ameaça para os donos do poder, chegando a ser um campo minado para gente que não tem tradição na política, e como já se sabe, num campo minado os desprevenidos explodem junto com as bombas e serão esquecidos, e em muitos casos injustiçados pela elite monárquica que controla o poder no lugar.
Além do mais, há indicadores que a política atual é a arte de enfrentar os interesses individuais, e esses interesses servem para manter o domínio dos mais fortes sobre os mais fracos, e controlar através de favores a liberdade política de muita gente que infelizmente é escravo desse sistema.
Se libertar talvez seja importante, mesmo que para isso sejamos passíveis de perseguições e sofrimentos, porém é importante cortar o cordão umbilical que des (unem) amigos e familiares, pois o causadores dessa "desunião" poderão está juntos em qualquer esquina para sustentar seus podres poderes. E quem é pequeno no mundo da velha e atual política, sempre passará apuros, sempre sofrerá em silêncio e pagará caro se não entrar no jogo.
Então, é melhor ficar fora desse jogo sujo e tentar simplesmente ser parte da arquibancada, sem manifestar sua opinião sob pena de julgamentos estúpidos de quem só quer lhe usar como degrau para chegar ao topo, e depois esquecer de tudo que foi feito, para que os grandes continuem sempre olhando a gente lá de cima, com desprezo e arrogância, pois o poder econômico compra até a liberdade de muitos que podiam mudar um pouco o modo de se fazer uma política mais eficiente e mais plural, nesse mundo cada vez mais singularizado pelos interesses dos donos do poder.
No dia 07 de abril de 1994, partiria eu
cheio de sonhos, para a cidade de Américo Brasiliense no Estado de São Paulo.
Lá já se encontravam alguns amigos e colegas concluintes da turma do 3º ano
magistério do ano de 1993.
Naquele tempo, muitos da turma já
conseguiram emprego na prefeitura, usando é claro o critério da força do voto e
da conveniência, fato! Mas vejo isso hoje com normalidade, afinal essa prática
sempre vai existir.
Foram 6 anos morando fora, outros
amigos, outros lugares outros sonhos... mas a minha terra não saia do meu sonho
maior – eu queria voltar-, e voltei no ano de 2000 com muita vontade de fazer
alguma coisa por mim e por minha terra natal, e em especial voltar a tocar na
nossa querida e infinita Lira 6 de Agosto e viver na cidade com minha família e
amigos, até então vivo, mas sem muita esperança, novamente parece que preciso
de uma nova partida, se voltarei só Deus sabe.
Ainda sou preso por conta de meus pais
que estão velhos e doentes, e que precisa mais do que nunca de minha ajuda.
Sinto que estou sendo egoísta, mas é preciso, afinal o filho do filho deles
precisa também de mim e voltarei sempre para acompanhar e ajudar na medida do
possível. Quanto a Filarmônica, hoje tem pessoas talvez melhores do que eu para
cuidar e preservar a sua história.
A vida é assim, cheia de idas e vindas.
E nessa perspectiva é que caminho para ir e depois quem sabe para voltar, pois
o tempo dará resposta a tudo, e alguns de meus sonhos podem ter sido
destruídos, entretanto tenho novos sonhos para sonhar e nova vida para acreditar.
E eu vou ter sempre a esperança que o meu lugar é onde eu quiser, mas o meu verdadeiro
torrão natal um dia eu irei retornar.
Quando criança, eu tinha um apelido que odiava. Quando passava e gritavam as duas palavras, era como sofrer uma ofensa sem tamanho, então, aí eu começava a chorar muito, saía correndo até chegar em casa e continuar chorando de raiva e tristeza.
Com o tempo, as pirraças foram enfraquecendo e se acabaram, acredito que foi uma fase de transição de faixa etária, quando eu e meus colegas entramos no mundo da adolescência. E desde então não passeI mais por aquelas brincadeiras e pirraças que doía na alma. Hoje, considerando um pouco de minha personalidade e comportamento, entendo que a apelido tinha tudo a ver comigo, talvez não sei, seja porque tenho a sensibilidade emocional muito forte, pode até parecer fraqueza e falta de coragem... mas sou assim.
Sinto quando choro ou me emociono, que deixo transbordar através de emoções o verdadeiro sentido de ser “verdadeiro”, natural e acima de tudo sensível com o que vivo e vejo ao meu redor. Apesar de muitos serem durões, corajosos, insensíveis, estúpidos e até rirem de minhas lágrimas, vejo o mundo humano e fraterno para todos.
Oh Manteiga Derretida! Minha nossa! Por que eles me chamam assim, se lá em casa nem manteiga tinha para passar no pão? Como já disse, hoje mais do que nunca entendo o motivo, e ainda me sinto realmente como uma manteiga derretida, mas depois de derretidos, Eu e Manteiga podemos nos tornar sólidos novamente, e ser ingredientes saborosos nos alimentos da vida humana.
Petrobras anunciou hoje (14) a redução do preço da gasolina em 3,2% em suas refinarias, a partir da zero hora de amanhã (15). Também haverá redução de 2,7% no preço do diesel. Os reajustes são reflexo de uma nova política de preços aprovada ontem (13) pela empresa.
Se o repasse da diminuição no preço na refinaria for feito integralmente para o preço ao consumidor, as reduções serão de 1,4% na gasolina e 1,8% no dieselImagem de arquivo/Agência Brasil
A redução é para o combustível vendido no atacado para postos de gasolina. O impacto dessas reduções no bolso do consumidor dependerá das estratégias de cada posto. Mas, se o repasse da redução no preço na refinaria for feito integralmente para o preço ao consumidor, as reduções serão de 1,4% na gasolina e 1,8% no diesel.
A nova política terá preço de paridade internacional (PPI), margem para remuneração de riscos inerentes à operação e nível de participação no mercado. A empresa estabeleceu, entre outras coisas, que nunca terá preços abaixo da paridade internacional. A política de preço de paridade internacional (PPI) inclui os custos com frete de navios, custos internos de transportes e taxas portuárias.
Os preços serão revistos pelo menos uma vez por mês. Eles podem ser reduzidos, aumentados ou mantidos.
Com reforma, governo busca mesclar o apoio político no Congresso a uma espécie de choque de gestão no governo; ministros terão corte de 10% nos salários
Jaques Wagner é o novo Chefe da Casa Civil
A presidente Dilma Rousseff anunciou na manhã desta sexta-feira (2) as mudanças ministeriais. Prometida no mês passado pelo governo, a reforma administrativa vai cortar 8 dos 39 ministérios.
Além de anunciar a reestruturação, a presidente apresentou o plano de enxugamento de despesas da União, com a revisão de contratos de várias áreas.
Dilma afirmou que há um "grande passo" para a reorganização do executivo, com a redução de oito ministérios".
Serão extintas 30 secretarias que compõem vários ministérios e 3 mil cargos. Segundo a presidente, haverá a redução de 20% nos gastos de custeio e a definição de metas de eficiência.
Dilma disse que haverá um corte de 10% na remuneração dos ministros. Haverá a revisão de contratos de prestação de serviço, com o objetivo de tornar a máquina pública mais eficiente.
Além disso, serão revistos contratos de aluguel e com fornecedores nas áreas de segurança, vigilância e TI. O governo pretende reavaliar a utilização do patrimônio da União. Segundo Dilma, "a União não pode continuar a ser uma grande imobiliária. Não estamos parados. Se erramos, precisamos consertar os erros"."
Desde a semana passada, a presidente tem conversado com lideranças de partidos da sua coalizão, em especial com o PMDB. O objetivo foi receber e avaliar indicações para a nova equipe.
Novos ministros
Jaques Wagner troca a Defesa pela Casa Civil, atualmente chefiada por Aloizio Mercadante, que volta para a Educação.
O atual ministro da Secretaria-Geral, Miguel Rossetto, assume o novo ministério que juntará Trabalho e Previdência Social. Marcelo Castro (PMDB-PI) assume o Ministério da Saúde.
Celso Pansera (PMDB-RJ) assume a Ciência e Tecnologia. Nilma Lino Gomes vai ocupar o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
Por fim, Ricardo Berzoini (Comunicações) vai para o novo ministério responsável pela articulação política.
A presidente Dilma Rousseff (PT) publicou nesta terça-feira (29) no Diário Oficial da União (DOU) a sanção ao projeto de lei que dispõe sobre a minireforma política aprovada pela Câmara dos Deputados. Mediante a pressão de partidos que integram sua base aliada, principalmente do PMDB, Dilma publicou a lei número 13.165 numa edição extraordinária do Diário Oficial. Leia aqui.
Dilma sancionou a regra que altera a fidelidade partidária, um dos pontos mais aguardados por deputados e vereadores do todo o país. Dessa forma, os parlamentares que pretendem mudar de partidos sem risco de perder os mandatos poderão fazer a troca de sigla até março de 2016, quando será aberta a próxima janela para troca partidária. Somente na Câmara de Cuiabá, cerca de 10 vereadores pretendem mudar de partido.
Ficou definido que a mudança de partido sem risco de ter o mandato questionado na Justiça Eleitoral precisa ocorrer durante os 30 dias do 7º mês que antecede a eleição. Ou seja, os vereadores atualmente com mandato e que pretendem disputar a reeleição em outubro de 2016, poderão trocar de sigla sem problemas no mês de março. Pela nova regra, deputados estaduais e federais só poderão mudar de partido em 2018.
Entre os vetos da presidente, estão 2 pontos que permitiria o financiamento empresarial a campanhas políticas e também que previa a impressão do voto de cada eleitor nas urnas eletrônicas. Tal medida iria criar um custo adicional de R$ 1,8 bilhão à Justiça Eleitoral. Os ministérios do Planejamento e da Justiça manifestaram-se contrários e o próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já se colocou contrário à medida, apontando para os altos custos da implementação.
Dilma tinha até esta quarta-feira (30) como prazo para publicar a sanção ao projeto da minirreforma eleitoral, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) vinha pressionando para que ela sancionasse o mais rápido possível. Ele articulava para que a sanção fosse publicada na segunda-feira (28) pois estava preocupado com a janela eleitoral pois temia que o PMDB perdesse parlamentares para o Partido Liberal, cuja recriação está sendo articulada informalmente pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD).
Ministro comandou o posto durante cinco meses; aviso faz parte da reforma ministerial que será anunciada nesta quinta.
A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira (30) que Renato Janine Ribeiro deixará o cargo de ministro da Educação. O atual chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, deve assumir o posto e voltar a pasta que uma vez já comandou em 2012.
No lugar de Mercadante, quem assumirá a chefia será o ministro da Defesa, Jaques Wagner. O aviso faz parte da reforma ministerial do governo que deve ser anunciada nesta quinta-feira (1º).
Com o comunicado, a presidente agrada ao PT e ao próprio PMDB, que já exigia a saída de Mercadante do Planalto. Já no caso de seu próprio partido, Dilma continua seguindo os conselhos do ex-presidente Lula, que desde o início do segundo mandato defendia a saída de ex-ministro da Casa Civil e a presença de Wagner no núcleo político de governo.
Janine ficou no cargo por apenas cinco meses – ele assumiu o ministério em abril deste ano, depois que o então ministro Cid Gomes pediu demissão.
A Prefeitura Municipal de Pé de Serra investirá R$ 300.000,00 na aquisição de equipamentos e material permanente no Hospital Municipal Isadora Alencar. Será adquirido: Monitor Multiparâmetros, Poltrona Hospitalar, Oxímetro de Pulso, Autoclave Hospitalar Horizontal, Processadora de Filmes Radiográficos, Aparelho de Raio X - Fixo, aspirador de secreções, além de computadores, ar condicionados, macas, mesas.
O Recurso já está na conta a espera do processo licitatório para contratação da empresa que fornecerá os equipamentos de acordo o termo técnico do Ministério da Saúde. É importante frisar que apesar da crise que o país atravessa, o Prefeito e sua equipe de projetos junto com Secretaria de Saúde trabalhou muito para essa conquista, para servir a nossa população e potencializar a saúde de Pé de Serra.
Ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anunciam o resultado final do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal, de agosto de 2013 a julho de 2014Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O desmatamento na Amazônia Legal diminuiu 15% entre agosto de 2013 e julho de 2014 em relação aos 12 meses anteriores. Os dados são do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e foram divulgados na tarde de hoje (14), em Brasília, em entrevista à imprensa dos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
De acordo com a taxa consolidada pelo Inpe, a área desmatada no período 2013/2014, foi de 5.012 quilômetros quadrados (km²), comparados aos 5.891 km² desmatados em 2012/2013. O ministro Aldo Rebelo disse que entre 2004 e 2014, a taxa anual de desmatamento da Amazônia Legal caiu de 27.772 km² para 5.015 km², uma redução de 82%. “É uma demonstração, uma ostentação de êxito da política ambiental do país que deve ser, mais que registrada, celebrada.”
Os estados que mais frearam a destruição da floresta em relação ao período anterior foram o Maranhão (36%), Tocantins (32%) e Rondônia (27%). Os estados que mais desmataram no último período foram o Acre (40%), o Amapá (35%) e Roraima (29%). Amazônia Legal é formada pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, de Mato Grosso, do Pará, de Rondônia, Roraima e do Tocantins.
Para chegar à taxa consolidada, o instituto mapeou 214 imagens do satélite de observação terrestre Landsat 8. O Prodes computa como desmatamento áreas maiores que 6,25 hectares com corte raso de floresta primária, ou seja, quando há remoção completa da cobertura florestal.
A ministra Izabella Teixeira explicou que o monitoramento do Prodes ainda não diferencia o desmatamento ilegal e legal, autorizado em propriedades rurais de acordo com regras do Cadastro Ambiental Rural, previsto no Código Florestal. Por falta de informações dos estados responsáveis pelo Cadastro, o governo federal não consegue sobrepor as áreas desmatadas com as áreas que têm autorização dos estados para o corte de vegetação nativa.
Segundo a ministra, o ministério acaba de firmar um acordo com o governo do Acre para que o estado seja o primeiro a disponibilizar para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) os dados do estado.
“Vai ser o primeiro estado que vai integrar a informação do que estão autorizando retirar. Em dez dias, até duas semanas, o Ibama deve receber as informações. Vamos cruzar esses dados e entender na dinâmica do território o que é legal e o que é ilegal ou sem autorização”, disse, destacando que uma das justificativas para o aumento da área desmatada no estado são as políticas públicas para assentamentos rurais.