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O grande ícone do Rock, Raul Seixas escreveu: "O ódio é a ausência do Amor", e ao refletir dobre a frase, começamos a pensar nessa eterna possibilidade. Parece que a alma adoece quando se cultiva o ódio, nada que os odiados façam agrada quem se deixa dominar por esse sentimento vil - e parece que é um mau irremediável e infinito. Libertem -se!
Os parasitas detentores do ódio precisam dos organismos e da existência humana para cultivar a sua plantação de horrores, parecem viver em função da infelicidade alheia, se incomodam até com o bem que suas vítimas praticam. E olhem que os odiadores esquecem de viver e de fazer algo de útil para si e para a humanidade, é que falta-lhes Amor e sobra - lhes rancor. Jamais estendem as mãos para quem precisa, se julgam donos da verdade e nunca entendem que são humanos e cometem erros. Imaginem se terão a capacidade de pedir desculpas ou quem sabe perdão a Deus. Coitados... não sabem que enquanto planejam o mau em suas mentes, poderiam está construindo a sua própria existência, para se libertar das grades da inveja, do despeito e da infelicidade.
Que o ódio seja extirpado da vida desses pobres seres parasitas, que não sabem viver em paz com o seu mundo, e precisam das dores alheias e do sofrimento de seus irmãos para alimentar a sua ira contra o mundo. E que o AMOR consiga iluminar o caminho da visão escura que possuem, pois nessa breve vida que passa como o vento sereno, somos aquilo que fazemos e oferecemos aquilo que Deus nos oferece de melhor, se não for assim, a vida é sem sentido.
Mais amor, menos dor. Mais ódio, mais dissabor. Amem-se.