Eles querem nos cegar,
Turvar e furtar os olhos
Do hoje, do amanhã...
De sempre.
Mentem.
Mentem.
Eles possuem as lanças,
Que furam o futuro
Para voltar ao passado.
De dores.
Horrores.
Horrores.
Eles puxam consigo
Alguns amigos, irmãos...
Pois seduzem com prata
E a gente, sente.
gente doente.
gente doente.
Eles matam o brilho
Do olhar de esperança
Vão ao sepulto, riem
Calados na bonança.
Eles compram homens
A um preço de cada um
Puxam os cabrestos.
Açoitam as costas.
Depois fecham
As portas, que são
Tortas e mortas.
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